O DESGASTE EMOCIONAL!

28 maio, 2025

O DESGASTE EMOCIONAL!

Consequências do Desgaste Emocional: O desgaste emocional, ou esgotamento mental, pode causar diversos problemas de saúde física e mental, incluindo doenças crônicas, problemas cardíacos, ansiedade, depressão e síndrome de burnout.

Problemas de Saúde Física: O estresse prejudicial pode prejudicar o sistema imunológico, aumentar a pressão arterial, causar problemas cardíacos e até mesmo levar ao desenvolvimento de doenças crônicas. 

Problemas de Saúde Mental: O desgaste emocional pode levar a sintomas como ansiedade, depressão, irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia, e até mesmo a Síndrome de Burnout.

Mudanças no Comportamento: Pessoas com desgaste emocional podem apresentar mudanças no comportamento, como isolamento social, apatia, perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas, e dificuldade em lidar com conflitos. 

Problemas de Relações: O desgaste emocional pode prejudicar as relações interpessoais, seja no ambiente familiar, profissional ou social, gerando conflitos e dificuldades de comunicação.     

Problemas no Trabalho: A falta de energia, dificuldade de concentração e irritabilidade podem afetar a produtividade e a qualidade do trabalho, podendo levar a demissões ou perda de oportunidades. 

Importância do Tratamento: É fundamental procurar ajuda profissional (psicólogo, psiquiatra) para notar sinais de desgaste emocional, pois o tratamento precoce pode evitar o desenvolvimento de problemas mais graves e melhorar significativamente a qualidade de vida. Além do tratamento profissional, é importante adotar hábitos saudáveis, como praticar atividades físicas, ter uma alimentação equilibrada, dormir bem e buscar momentos de lazer e relaxamento. 

REFERÊNCIAS


 https://www.scielo.br/j/psoc/a/6X46nvFMKpmcLKv7HnYx76R

Borges, L. O. & Angolo, J. C. T. (2003). Estratégias organizacionais na promoção da saúde mental do indivíduo podem ser eficazes? In M. G. Jacques & W. Codo (Orgs.), Saúde mental e trabalho: leituras (2Ş ed., pp. 271-295). Petrópolis, RJ: Vozes. Brasil. Ministério da Saúde. (2001). Manual de procedimentos para serviço da saúdedoenças relacionadas ao trabalho Série A - Normas e Manuais Técnicos, n. 114 Brasília: Ministério da Saúde.

 

BENEFÍCIOS DA TERAPIA

28 maio, 2025

 BENEFÍCIOS DA TERAPIA

A  terapia oferece diversos benefícios para a saúde mental e bem-estar, incluindo o autoconhecimento, melhoria dos relacionamentos, alívio de ansiedade e ansiedade, e desenvolvimento de habilidades para lidar com desafios. Além disso, ela pode ajudar a compreender melhor os próprios sentimentos e comportamentos, contribuindo para uma vida mais equilibrada e significativa. 

Principais benefícios da terapia:

Autoconhecimento:

A terapia facilita a exploração de pensamentos, sentimentos e comportamentos, permitindo que a pessoa compreenda melhor e identifique padrões que podem estar afetando sua vida. 

Aprimoramento:

Ao desenvolver habilidades de comunicação e empatia, a terapia contribui para a construção de relacionamentos mais seguros. 

Alívio de tensão e ansiedade:

A terapia oferece ferramentas para lidar com o estresse, a ansiedade e outros problemas emocionais, proporcionando um maior bem-estar e equilíbrio. 

Desenvolvimento de habilidades:

A terapia pode ajudar a desenvolver habilidades como o controle emocional, a resiliência, a tomada de decisões e a comunicação assertiva. 

Superação de traumas:

Em alguns casos, a terapia pode ser fundamental para superar traumas passados ​​e encontrar formas saudáveis ​​de lidar com eles. 

Melhora do humor e bem-estar:

Ao compreender melhor os próprios sentimentos e comportamentos, uma pessoa pode experimentar uma melhora no humor e no bem-estar geral. 

Apoio no tratamento de transtornos mentais:

A terapia pode ser um complemento eficaz ao tratamento de transtornos como depressão e ansiedade, auxiliando no controle dos sintomas e na recuperação da saúde mental. 

Crescimento pessoal e sentido de propósito:

A terapia pode contribuir para o crescimento pessoal, ajudando a pessoa a encontrar um maior sentido de propósito e realização na vida. 

Referências:

https://www.scielo.br/j/pe/a/M3QtZ8GGYzPTmbLZNzwvjZs/

Araújo, C. F. & Shinohara, H. (2002). Avaliação e diagnóstico em terapia cognitivo-comportamental. Interação em Psicologia, 6(1), 37-43.

Caminha, R. M. & Habigzang, L. F. (2003). Conceituação cognitiva comportamental. Em: R. M. Caminha, R. Wainer & N. Picolotto (Orgs.), Psicoterapias cognitivo comportamentais: teoria e prática (pp.29-37). São Paulo: Casa do Psicólogo.